Me gustó mucho el humor negro médico, que seamos realistas, todos los médicos lo tienen.
El que lo niegue, desconfíen.

Más allá de eso (que los chistes son muy pocos), el argumento es realista e interesante aunque llega cierto punto que resulta inevitablemente fantasioso ya que es una novela de 1981 y casi cuarenta años después sabemos que tales avances tecnológicos para esa época son como ciencia ficción.

Me choca un poco esto porque la novela es un policial-médico (???) y pretende ser realista, pero empiezan a desarrollar una serie de eventos o experimentos poco creíbles que le quitan realismo. Me ha estado pasando con varias novelas “viejas” que leí últimamente.

Aun así es una lectura rápida y entretenida para los que gustan de temas médicos y tienen ciertos conocimientos en el tema, de lo contrario pueden verse atacados por terminología médica que les va a resultar chino básico.

3.5 stars
More than the story line, my rating is for the level of forward thinking in the fields of Neuroscience and AI which was way ahead of its time compared to the decade when the book was written.
This was my first book by Robin Cook and honestly, I expected more from the story. It felt like a lot of time was spent to build the mystery and it all came crashing down in the last 10-15 pages.

I liked this book in spite of myself.

It started rough, and I was really worried about where it was all going with the whole gynecological element, given the b-movie flavour of this story, but yeah; I kept coming back to it, despite everything. It's definitely a product of its time, occasionally laughably so, and the David Cronenberg-level of body horror was . . . gothic in its total gross-outedness, but somehow it was a compelling read, especially with the endnotes.

Shallow characters, massive plot holes, and LOTS of fake science doom this thriller from the beginning. Give it a pass.

A good book with a good theme. A bit confused near the end.

Em “Cerebro”, acompanhamos o Dr.Martin Philips, um neuro-radialista, que está desenvolvendo, junto com um amigo de trabalho, um novo programa de computador que irá revolucionar a radiologia. Com o objetivo de testar o tal programa, o Dr. Martin vai examinar uma jovem paciente que morreu na mesa de cirurgia, e descobre que a moça está sem o cérebro. Simplesmente sumiu sem deixar vestígios. Ele começa a investigar e descobre que outras jovens pacientes que morreram na mesa de cirurgia, tb estão sem o cérebro. E mais, todas eram jovens e iam fazer cirurgias simples, de rotina. Martin começa a investigar por conta própria , juntamente com sua namorada, Denise, e se vê envolvido em uma inacreditável conspiração.
Apesar de ser um livro muito bom, considero esse um pouco inferior aos outros livros de Robin Cook.
O livro tem uma narrativa veloz e frenética nos envolve logo de cara e ao mesmo tempo vai nos apavorando. Com um destaque especial para a cena em que Martin decide seguir o responsável pelo necrotério, até a casa dele; depois de muita tensão, nos deparamos com uma realidade horrenda.
O final, chocante, mostra até que ponto a medicina está disposta a ir, quando abre mão da ética. E é justamente isso, o melhor dos livros do Robin Cook: as tramas são extremamente realistas e palpáveis, mostrando experimentos que realmente poderiam estar acontecendo em algum hospital dos EUA.
O ponto negativo fica por conta do mau desenvolvimento dos personagens. Mas isso melhorou muito ao longo de suas obras. Outro fato negativo é a péssima tradução feita, mas isso era um fato comum na editoras durante os anos 80.
Apesar de não ser uma das suas melhores obras, “Cerebro” ainda é um livro imperdível pra quem gosta de um bom suspense médico.