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A review by chroniclesofmariana
Cidades de Papel by John Green
3.0
Classificação: 6,5/10★
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Cidades de Papel fala-nos de Quentin, um rapaz loucamente apaixonado por Margot, a sua vizinha da frente. Da noite para o dia Margot desaparece e deixa pequenas pistas de modo a ser apenas encontrada por Quentin.
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Assim, louco por amores, Quentin e os seus amigos começam a sua aventura de carro à procura de Margot.
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Apesar disso tudo este livro faz-nos pensar muito nas pessoas que nos rodeiam e em como mesmo elas estando sempre à nossa volta, não nos conhecem realmente. E é isso que acontece, ninguém conhece completamente ninguém.
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Depois de ter lido “Cidades de Papel” e “À Procura de Alaska” não gostei assim tanto deste. A fasquia estava um bocado alto e acabei por ficar um bocadinho triste.
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Apesar disso este livro traz uma mensagem importante sobre o crescimento na adolescência e no mistério de nos sentirmos completamente felizes.
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E o final apesar de não ser o melhor faz-nos perceber que às vezes aquilo que mais queremos fazer não é o mais correto. Talvez no fosse apenas uma felicidade momentânea que não nos ajudasse a longo prazo. O destino aqui teve um papel importante, leva-nos a ganhar consciência daquilo que realmente queremos.
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Cidades de Papel fala-nos de Quentin, um rapaz loucamente apaixonado por Margot, a sua vizinha da frente. Da noite para o dia Margot desaparece e deixa pequenas pistas de modo a ser apenas encontrada por Quentin.
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Assim, louco por amores, Quentin e os seus amigos começam a sua aventura de carro à procura de Margot.
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Apesar disso tudo este livro faz-nos pensar muito nas pessoas que nos rodeiam e em como mesmo elas estando sempre à nossa volta, não nos conhecem realmente. E é isso que acontece, ninguém conhece completamente ninguém.
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Depois de ter lido “Cidades de Papel” e “À Procura de Alaska” não gostei assim tanto deste. A fasquia estava um bocado alto e acabei por ficar um bocadinho triste.
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Apesar disso este livro traz uma mensagem importante sobre o crescimento na adolescência e no mistério de nos sentirmos completamente felizes.
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E o final apesar de não ser o melhor faz-nos perceber que às vezes aquilo que mais queremos fazer não é o mais correto. Talvez no fosse apenas uma felicidade momentânea que não nos ajudasse a longo prazo. O destino aqui teve um papel importante, leva-nos a ganhar consciência daquilo que realmente queremos.