Para variar este é um daqueles livros que nos consegue prender desde o ínicio.
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Não foi só o facto de uma jovem ter sido raptada e encontrada morta na sua casa, foi também a a agente Tess Winnet que deu entrada no hospital em estado muito grave, após um incidente no livro anterior.
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Este livro foi um pouco mais intenso do que os outros e isso fez-me gostar dele ainda mais!
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Neste livro estamos perante um serial killer que rapta mulheres e não as deixa ter muitos dias de vida. No ínicio parece-no que estamos a enfrentar um caso esporádico mas após surgir uma nova vítima percebemos que afinal se trata de um assassino em série. Mas este assassino não é como o dos livros anteriores, este persegue as vítimas e conhece-as antes de as raptar...
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Toda a história vai acontecendo num ápice, muita ação, muitas pistas, muito suspense, não há um único momento em que não sintamos que os inspetores ou o assassino não estão a trabalhar.
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Leslie Wolfe consegue mais uma vez surpreender-me mostrando um lado mais vulnerável da agente do FBI e do seu amigo Cat. Estando na condição em que está, Tess não consegue estar tão presente na investigação o que finalmente a faz compreender o verdadeiro significado de trabalho em equipa.
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Agora que já li 3 livros da escritora consigo afirmar que é bastante notória a sua evolução na escrita: a forma como conseguimos cada vez mais entender o que se passa na mente dos assassinos, o modo de agir e de pensar dos polícias e até mesmos as questões de ADN tanto faladas durante o livro.